segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Cap. 30 A revolução cientifica do século XVII



          Vimos que a partir do renascimento, houve um desligamento da Igreja, ao sofre abalos com questionamentos da autoridade papal.
Antropocentrismo nos mostra que o homem se torna o centro de tudo, ele
passa a decidir e tomar decisões e não mais a igreja, pois surgi o
racionalismo, uma lei contra a da igreja que dizia que Deus era o
centro de tudo.

O Saber Ativo foi vinculado com a realidade observada e submetida a
experimentações com aliança entre a ciência e a técnica da realidade.
O método foi criado por Descartes para uso da filosofia, mas usado para a
ciência, também com afirmações do próprio Galileu, que com o novo
método pode se afirmar que a terra não é o centro das atenções.
A base de todo desenvolvimento cientifico do século XVII está no uso da razão. A mesma racionalidade do Renascimento artístico foi usada para compreender a natureza de forma objetiva. A Natureza foi o objeto de estudo, passando a ser observada com mais minúcia, analisada em partes, sendo formuladas hipóteses explicativas: experimentação.
O nascimento da ciência foi à revolução científica do século XVII. Na pré-história, na Antiguidade e na Idade Média, a humanidade descobriu muitas coisas importantes sobre a natureza e o mundo
Na idade Média, o pensador grego Aristóteles no século IV A.C, era considerado o maior de todos os sábios. A partir do século XIII, as ideias aristotélicas sobre a natureza praticante se tornaram a ciência oficial da Igreja Católica e das universidades europeias.  No fundo, a revolução científica do século XVII foi o grande rompimento com o passado aristotélico da ciência. Alguma coisa só poderá ter sua finalidade conhecida através do estudo científico, através dos métodos científicos

 enviado por: Franciele kaefer

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